Post especial de fim de ano - O que é uma banda...

Saudações pessoal, todo mundo sabe que esse clima de Natal, Ano Novo e tudo mais está intimamente ligado a festas, e festas estão intimamente ligados a diversão, bebedeira, música e tudo mais, e da mesma forma... diversão, bebedeira, música e tudo mais está intimamente ligado a banda Verticais Hussman, é por isso que resolvi fazer esse post especial de final de ano, retratando com imagens fiéis, o que é uma banda...

Vamos lá...

Inicialmente, uma banda precisa de integrantes, mas não qualquer integrante, uma banda precisa de integrantes sérios e centrados...

Que tenham competência ao manipular seus instrumentos...

E que passem bons exemplos ao público...

Integrantes que mostrem seu trabalho de cara limpa...

Sempre passando essa mensagem para o público...

Uma banda precisa de boa sintonia entre os integrantes...

E instrumentos de boa qualidade e sem danos...

Uma banda precisa de um público sensato...

E de músicos lúcidos...

Uma banda precisa indicar ao público o que realmente importa...

E transmitir a mensagem de uma boa maneira...

Uma banda precisa de um público volumoso e de qualidade...

Para que isso reflita a qualidade dos integrantes...

Uma banda está sempre aberta para coisas novas...

E encara tudo de cabeça erguida...

Mantendo sempre a harmonia entre os integrantes...

Uma banda deve manter sua imagem e sobriedade antes...

durante...

E depois do show...

Uma banda sempre tem uma proposta...

E um público que a segue...

E é assim, com muito diálogo...

atitute...

e musicalidade...

Que se consegue ter uma boa banda...

Bom pessoal... acho que é mais ou menos isso... da pra ver que a Verticais se encaixa direitinho nos padrões normais de uma banda né?...rs

espero que gostem...

Um Feliz Natal e um Répi Nir Nir pra todos vocês...

(Robson Helton) VERTICAIS HUSSMAN

Verticais Hussman - Taberna Dharma Rock Bar

Nesse show a gente foi avisado bem de última hora, nem deu pra chamar todo mundo que a banda costuma chamar, um ligou pro outro perguntando se rolava e como havia de ser todos toparam tocar naquela sexta na Taberna Dharma. Seria o primeiro show que a Verticais ia fazer sozinha, sem nenhuma outra banda e mesmo sem muito tempo pra planejar as coisas, estávamos preparando tudo o que dava tempo de preparar pra que a gente fizesse um bom show.

Eu cheguei bem cedo, logo depois veio o Tiagão e em seguida o Jow e o Craw trazendo também os equipamentos. Montamos tudo, fizemos uma breve passagem de som, pegamos nossas cervejas e começamos a tocar. Como a gente tinha tempo, colocamos uma parafernalhas que sempre tínhamos vontade de colocar no palco, luzes, bolinha rosa que brilha, televisão antiga fora do ar e essa coisa toda que deixa o palco com a cara da nossa banda. O show seguiu como deveria e fomos tocando as músicas do nosso setlist instantâneo, decidindo tudo na hora como de costume...

Esse show foi legal porque a gente bebeu demais, a banda toda tinha bebido bastante, porém a gente conseguiu tocar tudo quase direitinho, erramos em várias partes mas nada que fosse muito

perceptível, de qualquer forma valeu a experiência, o público era bom e seleto e todos gostaram do que viram mesmo com a intervenção alcoólica que rolou durante todo o show...

Fizemos uma apresentação longa e divertida, fomos parabenizados por algumas pessoas bem exigentes e ficamos felizes com o resultado, fizemos um brinde com o Alessandro(um dos donos do bar) depois do show e ficamos lá até o pessoal todo começar a ir embora.

Desmontamos as tralhas e vimos que o Tiagão estava em transe, parecia ter ido pra outro planeta, ele negou a carona do Craw mas depois ficou tudo certo, pois ele ainda pode ficar lá no bar cantando Doors na companhia do Charlão.

Esse foi um dos melhores show da banda, na minha opinião... se bem que já falei isso várias vezes aqui no blog, o que significa que a banda está fazendo apresentações cada vez melhores, espero que a gente continue assim, com muita psicodelia, cerveja, rock n roll e todos esses ingredientes que são tão essenciais pra existência da banda Verticais Hussman.

Abraços a todos...

(Robson Helton) VERTICAIS HUSSMAN

Verticais Hussman, Poema em Branco e Preto e Menino Lobo - Taberna Dharma

Ficamos sabendo desse show bem cedo, mas só fomos nos preparar realmente na semana em que ele aconteceria, marcamos um ensaio no meio da semana do show e colocamos nossos planos maquiavélicos pra funcionar.

Depois de tocar algumas músicas do repertório resolvemos trabalhar na nova introdução da música Vogon Song(essa já era uma idéia que estávamos pra por em prática, a sugestão surgiu do Craw). Uns acertos aqui, umas regulagens de pedaleiras ali, um pouquinho de ajuda alcoólica e de repente estava tudo pronto, a nova introdução tinha nascido, mas as novidades não acabariam por ai.

Num certo momento do ensaio, em um dos "intervalos" o Craw puxou um riff no baixo q ele criou ali na hora, e como sempre o resto da banda acompanhou, o tiagão escreveu algo num papel de rescunho e tcharãm! Mais um filho da Verticais tinha nascido, a múscia 350ml que surgiu na melhor hora e deixou todo mundo comovido.

O ensaio terminou tão bem que marcamos um outro pro dia seguinte, pra deixar tudo arranjadinho pro dia do show, e assim foi feito, foi cansativo pra caramba mas rendeu muito, estávamos preparados pra mais um show com novidades.

No dia da apresentação chegamos cedo e passamos o som, o Jow tinha arranjado um... um... puts, como é o nome?... Enfim, ele arranjou uma daquelas luzes de natal que parece uma mangueira brilhante, e aquilo fez comq ue nosso palco ficasse bem mais bonito(a Verticais pretende investir nisso nos próximos shows).

Fomos a primeira banda a tocar, abrimos o show com a música LSA que era uma música que o Velhote(baixista da banda Leptospirose) tinha feito pra nós, mas a gente sempre tinha dificuldades pra executá-la ao vivo, coisa que corrigimos também nos ensaios anteriores.

Seguimos uma sequência meio diferenciada no repertório e fechamos o show com a música Starligth, pela primeira vez terminamos o show de uma forma diferente, e achoq ue tanto nós da banda quanto o público achou isso legal.

O show do Poema em Branco e Preto também foi ótimo como sempre com aquele clima Apolíneo de músicas suaves e agradáveis de escutar, logo depois o Bruno fez sua apresentação tocando os clássicos dos bichos grilos de Raul Seixas pra cima.

A noite terminou muito bem e todos sairam satisfeitos, embriagados e com as testas pintadas de roxo, e é claro que todas essas coisas são essenciais em todo show da Verticais pra que tudo saia bem sucedido...

Enfim... é isso....

Até mais pessoal.

Abraços!

(Robson Helton) - VERTICAIS HUSSMAN

PS: esse show não teve fotos, mas se eu encontrar alguma vou colocar aqui no post

Verticais Hussman, The Name e Somme Community - Taberna Dharma Rock bar!

Tudo começou quando eu e o Craw fomos pela segunda vez assistir o show da banda The Name no Bar do Zé em Campinas. A gente tinha pego amizade com o povo do The Name quando tocamos juntos nesse show aqui que rolou em Bragança em Novembro do ano passado.

Fazia tempo que a gente queria tocar denovo com eles e depois de uma "palestra" informal que o Molinari(baixista do The Name) nos deu a gente se animou de verdade pra fazer um evento bacana aqui em Bragança. O The Name topou tocar com a gente e ficamos de marcar, falamos com os donos do Dharma e marcamos a data, o Craw falou com os produtores do The Name por e-mail e acabou rolando que a banda Some Community de São Paulo também tocaria com a gente na mesma noite.

Estava tudo fechado, mas tínhamos mais algumas missões por aqui pra preparar tudo, já que os organizadores da coisa éramos nós da Verticais, era hora de procurar patrocinadores pra investirmos na divulgação do evento, no começo estava difícil mas acabamos conseguindo, o Craw deu seus pulos e conseguiu os patrocinadores pra divulgação.

Fizemos as correrias necessárias e aí éramos nós e 200 cartazes pra colar por aí com mais 200 flyers pra distribuir. Eu gosto muito dessa parte, o resto da banda também, colar cartazes de madrugada com cerveja e aquela briga com cola de polvilho, pincel, medo da polícia e tudo mais... É muito legal, mas enfim... Fizemos duas seções de colagem de cartaz pelas ruas do centro de Bragança e saímos divulgando o evento por aí.

O dia do show se aproximava e todos estavam ansiosos pro grande dia, fizemos as últimas panfletagens e nos preparamos pro show(nos preparamos psicologicamente, porque ensaiar que é bom nada, hahahaha).

O dia da apresentação chegou, nós da Verticais chegamos lá durante a tarde pra preparar a passagem de som enquanto as outras bandas chegavam. Logo depois que a gente passou o som o pessoal da Some Community chegou e aí começaram a montar as coisas deles, logo depois veio o The Name, estavam todos ali prontos pra tocar(o que nos deixou mais aliviados). Na última hora, durante a passagem de som, eu, o Craw e o Andy(guitarrista e vocalista do The Name) viemos na minha casa pra pegar os PAs do Jow que estavam aqui desde o aniversário da Verticais.

Depois da passagem de som o bar foi aberto, o pessoal começou a chegar e a banda Some

Community tocaria primeiro, eles entraram no palco às 23:00 quando o bar já começava a encher e fizeram um ótimo show com ritmos bem diferentes e mostrando o quanto a banda toda é multi-instrumentista.

Depois foi a nossa vez, estávemos empolgados, tinha gente conhecida, gente desconhecida, amigos, colegas, parceiros, todos ali esperando... Montamos as coisas e começamos o show sem o Tiagão(fazia parte da surpresa, pois o Tiagão faz uma performance de figurinos em homenagem a grandes nomes quando acontece algum evento mais bacana) e aí eu, o Craw e o Jow abrimos o show com a música "Blind Machine"(uma música que saiu do forno não faz muito tempo), e logo depois começamos a tocar "Yeah! We Have Beer" enquanto o Tiagão aparecia no palco fazendo uma homenagem muito legal ao Che Guevara, o que impressionou a

todos inclusive nós da banda, que também não sabíamos o que ia ser...rsrs

Vale lembrar que logo no começo do show, dedicamos nossa apresentação a um amigo que infelizmente não está mais entre nós, nosso grande parceiro Madruga faleceu na madrugada anterior ao dia do show deixando uma tristeza contida em todos que o conheciam...

Acho que na quarta ou quinta música uma das minhas cordas estourou, mas logo o Andy se compadeceu e me emprestou a guitarra dele, o que não impediu que o show fosse interrompido ou algo assim.

O show foi muuuuuuito legal, a gente se divertiu pra caramba e o público também, acho que quando estávamos ali no palco, tocamos pra fazer valer a correria que fizemos pra preparar o evento, não foi fácil, mas no fim valeu muito a pena, tocamos quase todas as músicas que tínhamos fazendo o show mais longo da noite...

Logo depois foi a vez do The Name fechar a noite, eles fizeram um show espetacular, embora eles

não tenham tocado a música "Outside Girl" que eles tinham dito que iam tocar quando fizessem show aqui em Brag(eu e o Craw sempre insistimos pra eles tocarem essa música...rs), tocaram muitas músicas legais como "Older" e "Come Out Tonite" entre outras...

Depois do show o pessoal ainda ficou lá um tempo, o eveno tinha sido realmente bom e superou espectativas de público, já que tinha tanta coisa boa que ia rolar por aqui nesse mesmo dia.

Mas deu tudo certo e todos estavam de parabéns pelo show que fizeram.

Basicamente foi isso...

Antes de terminar queria agradecer a banda The Name em nome da Verticais por terem vindo até aqui pra tocar e pelo ótimo show que fizeram.

Gostaria também de agradecer a banda Some Community por ter participado da coisa e feito um ótimo show.

Agradecer também a todo o pessoal que comanda a Taberna Dharma Rock bar, que cederam o espaço, parte do equipamento, e não deixaram faltar cerveja pra ninguém, valeu mesmo.

E sem esquecer de agradecer aos patrocinadores: Mello Tattoo, Pretos Bike, escola de música Jardim Elétrico, e Miller M.S. P340 que nos apoiaram na divulgação pra que a coisa acontecesse.

E é claro, obrigado a todos que compareceram e curtiram o som das bandas nessa noite de sábado tão especial.

Um abraço e um "parabéns, caralho!" pra todos os integrantes da Verticais Hussman, pois é meu povo, conseguimos... \o/

E por fim... um último adeus ao amigo Madruga, que nessas horas está voando com os porcos em algum lugar melhor que esse.

VALEU GALERA!!! É ISSO AÍ!

Cheers!

(Robson Helton) VERTICAIS HUSSMAN

Verticais Hussman - Aniversário de 1 Ano!!!

Fiquei um bom tempo pensando numa frase de efeito pra começar esse post, afinal eu acredito que esse seja um post especial, a banda fez seu primeiro aniversário, foi uma festa muito bacana que rolou na minha casa com direito a show e tudo mais... Bem, mas como não consegui pensar em nada que fosse soar bem, mesmo sem frase de efeito, contarei como foi essa grande comemoração do aniversário de um ano da banda Verticais Hussman.

Tudo começou quando eu comentei com o Jow (num dia desses que estávamos bebendo no estacionamento de um supermercado) que eu me lembrava que faríamos um ano de banda no dia 27 de Julho desse ano, afinal eu me lembrava dessa data porque nosso primeiro ensaio com essa formação oficial aconteceu no dia em que o Teatro Mágico tocou num evento do festival de inverno, e o Jow e o Tiagão ensaiaram comigo e com o Craw pela primeira vez antes de irmos no show(q na verdade o Jow estava louco pra ver).

O Jow gostou da idéia de comemorarmos o aniversário da banda e sondamos a ipótese de fazer um churrasco um dia antes(dia 26) porque o dia 27 mesmo seria numa segunda-feira então fizemos com um dia de antecedência pra rolar o churrasco no domingão...

Passei a idéia pro Craw e pro Tiagão, que logo concordaram, foi aí que decidimos também que o churras seria na minha casa e a gente também ia tocar no dia pra quem tivesse sido convidado pra festa.

foram alguns dias de planejamento e um tempo antes fizemos uma reunião no Dharma(antigo Bar do Chups) pra ver direitinho quem íamos chamar e o que teríamos de providenciar pra que a coisa desse certo.

Com a lista de convidados completa, começamos a chamar o pessoal, acho que 100% do povo que convidamos confirmou a presença, mas é claro que sabíamos que nem todos iriam.

Enfim, Quando chegou o dia da festa o Tiagão e o Hermes(um amigo e grande fã da banda) passaram aqui em casa de manhã pra corrermos atrás dos preparativos para o churrasco(churrasqueira, cerveja, carne, carvão, gelo, isopor...) e também dos equipamentos pro show, sendo que o Jow tinha deixado a batera dele aqui um dia antes mas ainda faltavam as caixas de voz, cubo de baixo e tralhas desse tipo.

Depois de umas 3 ou 4 viajens com o carro até trazer tudo o que precisávamos o Tiago foi pegar alguns convidados e a churrasqueira enquanto eu e o Hermes esperávamos o povo chegar.

O Alexandre e a Bruna chegaram no horário estipulado, logo foram um dos primeiros, e aí com o tempo o resto do pessoal foi chegando...

Quando percebi já tinha uma baita galera na minha casa, e como todo típico churrasco brasileiro, tinha até crianças correndo pelos cantos e tudo mais.

A bagunça tinha começado e nós da banda esperávamos o tempo dar uma melhorada pra montar os instrumentos(já que o lugar é sem cobertura), num certo momento o tempo melhorou e a gente montou tudo pra depois começar a tocar.

E foi aí que veio a questão que não tínhamos microfone e quem ficou responsável pro trazê-lo foi a banda Levyattann que também tinha sido convidada.

Do meio pro final da tarde a festa estava lotaaaaaada de gente, a maioria dos amigos que confirmaram a presença de fato estavam lá, atrasados ou não o povo todo se reuniu e todos estavam se divertindo(foi muito legal pra gente da banda poder contar com a presença de todos os amigos que foram, agradeço a todos).

Já tinha anoitecido quando os caras da banda Levyattann chegaram e aí já com o microfone plugado começamos nossa apresentação tocando quase todas as músicas do nosso repertório.

O show foi muuuuuuuuuuuuito legal, estava todo mundo muito animado e isso ajudou a criar uma energia boa entre a banda e o pessoal, tocamos animadíssimos e nos divertimos muito, com direito ao Craw tocando até em cima do muro nas últimas músicas.

E foi mais ou menos no final do nosso show que o Pardal(irmão do Tiagão) surgiu com uma garrafa de Green Label que rodou pro pessoal e foi muuuuuito boa enquanto durou.

Também durante o nosso show, a mãe do Tiagão apareceu, o que foi uma grande alegria pra ele já que ela nunca tinha visto uma apresentação da banda(minha mãe também não, e achei super legal ela ter visto esta última, que foi tão especial).

Depois que terminamos o show ao melhor estilo com uma versão estendida da música Lokal, a banda Levyattann tocou algumas músicas, assim como depois todo mundo que era músico ali(Lacraia, Lê Beasin, Robinho, Vinnie...) começou a pegar os instrumentos pra dar uma palhinha, num certo momento eu olhei pra ver quem tava tocando e vi o Tiagão sem camisa com o microfone, integrantes avulsos de bandas tocando e um pouco de tudo rolando ali (no final teve até uma participaçãozinha do namorado da minha mãe que também arranha na guitarra e vocal).

E foi aproximadamente às 21:45h que com o rock n' roll ainda rolando solto ali, o Mazzochi chegou pra mim com um sorriso estranho e disse: - "Os hômi tão aí!"

Aí pronto né, aconteceu o que eu tinha certeza desde o começo que ia acontecer, os vizinhos chamaram a polícia por causa do barulho, saí na porta de casa e estava lá o carro da polícia com um policial mais velho e uma policial mulher na frente de casa, cheguei com naturalidade pra conversar com eles e pra minha surpresa eles falaram comigo de uma forma muito gentil, me disseram que tinham recebido vááárias ligações reclamando do som e que tinha que parar, pedi pro Carcaça que estava ali perto avisar o povo lá atrás e enquanto isso minha mãe e mais um pessoal apareceu lá fora pra ver o que estava acontecendo. Os policiais pediram até desculpas e com uma extrema educação deixaram o aviso e foram embora.

O som tinha parado mas a festa não, deixamos um som baixinho rolando e continuamos, foi mais ou menos nessa hora que eu vi que o Paulão(um dos donos do Dharma que a gente havia convidado) estava passando muuuito mal, ele tinha tomado metade de uma garrafa de 51 pura e estava bebasso rodando e caindo pelos cantos até que ele foi na pracinha que fica em frente a minha casa e o Craw ficou um tempo lá com ele, depois ele foi levado de volta e acabou ficando tudo bem, a questão é que a festa só acabou mesmo quando acabou também a cerveja, como não poderia ser diferente, e aí aos poucos o pessoal foi indo embora.

Guardamos as coisas e o Tiagão e sua turma foram embora por último terminando a festa bem intensa que acabou acontecendo aqui na minha casa.

Sei lá, eu acho muito legal essa coisa toda, a Verticais Hussman comemorou um ano e foi muito massa, tinha muitos amigos, bebida, música, causos, tudo o que era a cara da banda mesmo,

nos divertimos muito e aposto que a maioria dos presentes também.

Eu(Robson) gostaria de agradecer em nome de todos os integrantes da banda Verticais Hussman pelo carinho dos amigos e de toda essa galera que sempre deu a maior força pra gente no decorrer desse ano de banda, esses amigos que estavam na nossa festa tem uma importância muito grande pra nós, não só pelo fato de curtirem o som que fazemos mas também por manter sempre uma amizade paralela a nossa parte musical, valeu mesmo!

Bom, acho que é isso, espero não ter escrito demais.

Muuuito obrigado a todos!!!

E parabéns pra Verticais Hussman!!!!!! \o/

(Robson Helton) VERTICAIS HUSSMAN

Verticais Hussman - Subpop Fest

Numa bela tarde de sol de não sei que mês, recebi uma ligação do Adriano(baixista da banda Tramp) que tinha entrado em contato pra convidar a Verticais pra tocar no Subpop Fest, um festival de rock que aconteceria no Lago do Taboão em Julho fazendo parte da programação do Festival de Inverno deste ano.

A gente topou e ficamos esperando o dia do show que chegou mais rápido do que parecia e no dia do festival a gente(Eu, o Jow, o Craw e o Alvaro que não é da banda mas é um amigo e fã da banda que também ia conosco) se encontrou num supermercado pra levarmos as coisas pra lá e foi aí que percebemos que não tínhamos nenhum meio de transporte disponível e teríamos que levar baixo, guitarra, pedaleiras, cabos, pratos, caixa de bateria, ferragens e pedal do bumbo tudo nas mãos e a pé, do supermercado que estávamos até o Lago.(isso da alguns quilômetros, nem vou chutar quantos, mas é bastante...rs)

Conformados com o fato começamos a andar levando as coisas, e o Alvaro coitado, que não é da banda foi com a gente ajudando a levar as tralhas também.

O caminho foi longo, difícil e doloroso, eu achei que não íamos chegar, foi foda levar tudo aquilo na mão mas enfim num certo momento chegamos até lá, mas infelizmente perdemos as primeiras bandas que tocaram.

O lugar estava lotado, muita gente conhecida e desconhecida, palco ao ar livre, gente de pé, gente sentada e as bandas rolando durante o dia. Seríamos a última banda e começamos a arrumar as coisas enquanto a banda Holder of Souls terminava sua apresentação.

Estávamos empolgados, talvez pela quantidade de pessoas sei lá, mas quando subimos no palco já vimos que o show seria bom, o Vinnie(vocalista da banda Shangri-lá) nos apresentou e começamos com a música Flying Pig Overture enquanto o Tiagão entrava no palco de kilt e cara pintada de azul e branco(a pintura foi feita pela Zazá).

O show foi foda, tocamos quase todas as músicas e saiu tudo redondinho, o público pareceu gostar bastante e a gente se animou muito o show todo, foi uma apresentação ótima.

Depois da apresentação muitas pessoas chegaram pra gente dizendo que aquela tinha sido a melhor apresentação da Verticais Hussman, e eu acho que concordo, foi tudo como deveria ser, o som, a interpretação, o público, a viajem, tudo do jeito que a gente queria que fosse, já fizemos show bons mas esse com certeza está entre os melhores.

Bem, acho que é isso...

Vou aproveitar pra agradecer ao Adriano(banda Tramp) e ao Marlon(banda Luno) que organizaram o festival e fizeram tudo certinho, e também a Secretaria de Cultura que apoiou o evento(coisa muito rara de acontecer)

É isso aí...

valeu pessoal

Abraços!

(Robson Helton) Verticais Hussman

Verticais Hussman - Bar do Chup's (28/06)

Os caras do Levyatann tinham chamado a gente pra tocar no Chup's pra ajudá-los a arrecadar fundos pra eles irem pra Juís de Fora num festival de lá do qual eles irão participar, a gente topou (porque afinal eles estão sempre dando uma força pra gente também) e aí a banda Tramp ficaria responsável por abrir a noite.

Quando chegamos só o pessoal das bandas estavam lá mas logo o tempo foi passando e as pessoas começaram a chegar, eu , o Jow, o Craw e o Alvaro tínhamos nos encontrado num supermercado antes de ir pra lá então já tinhamos bebido um pouco antes e ao chegar no Chup's continuamos bebendo até a hora do show(lembrando que fomos a última banda a tocar). Mas enfim, a noite começou e a banda Tramp fez um ótimo show, mandaram super bem no grunge que eles fazem e logo depois a banda Levyatann entrou no palco. O show deles também foi bom, tocaram várias coisas legais de hard além dos sons próprios que eles tem que também são muito bem elaborados.

Chegou nossa vez e a banda toda já estava bem alegrinha, afinal tínhamos bebido o tempo todo lá, mas isso não atrapalhou o show, tudo foi muito animado e apesar de alguns erros tudo saiu bem e tocamos nossas melhores músicas... Infelizmente não deu pra tocar a música nova que o Velhote(Baixista do Lesptospirose e professor do Craw) fez pra gente, é uma música muito massa mas também difícil e devido a interferências alcoólicas e o fato de que a bateria estava muuuito baixa, a música não rolou, mas vai sair no próximo show.

Ocorreu também uma coisa muito chata nesse show, um hippie que uma certa vez tinha dado uma palhinha no nosso show com sua flauta, interferiu nosso som o show inteiro, ele chegava do nada no microfone e começava a tocar sem nem sequer saber o tom que a música estava, não sei quanto ao resto da banda, mas eu fiquei muito incomodado(o Craw se livrou dele amigavelmente nas duas últimas músicas).

Mas no fim das contas tudo rolou direitinho, tinha muitos amigos na platéia e fomos parabenizados por muita gente.

Agradeço a todos que foram e ao pessoal que colaborou pra que o barulho rolasse.

é isso aí!

Valeu pessoal!

Abraços...

(Robson Helton) Verticais Hussman

Verticais Hussman - Acervo do Tuzzi

Esse show, diferente dos demais, tinha sido marcado com antecedência de mais de um mês e a gente sabia que a responsabilidade não seria pequena. Tocaríamos com a banda Pedra, uma banda de progressivo nacional da qual um dos integrantes já tocou com o Patrulha do Espaço(uma banda requisitada de prog nacional das antigas), o Cidão(dono do lugar) já tinha nos avisado e tava tudo certo.

Havíamos tocado no Aloha um dia antes(29/05) e o show foi muito bom, saiu tudo redondinho e a galera delirou, e voltando agora um pouco da atenção pra esse show no Aloha(que de fato não teve relato aqui no blog) gostamos muito de tocar lá como sempre acontece, o pessoal do Levyatann fechou a noite com direito a uma breve apresentação do João do Mato e o Expresso Canelinha que manda muito bem, rolou uma pequena jam depois como sempre acontece e o barulho foi até de madrugada(não sei como dessa vez não baixou polícia por lá).

E em virtude desse show do Aloha estávamos bem cansados e ao mesmo tempo ansiosos com o

 show do Tuzzi, de acordo com os nossos cálculos ia ter bastante gente e apesar do Cidão não ter colocado nosso nome no cartaz de divulgação a gente tinha chamado bastante gente. Quando chegamos o pessoal do Pedra já tinha montado tudo e o equipamento deles era muito bom, montamos nossas tralhas e começamos a nos preparar pro show, e foi perto das 23:00 que o lugar começou a lotar, um pessoal que eu nem sabia que ia acabou aparecendo, os caras que trabalham no Aloha apareceram por lá e sentaram bem na frente pra prestigiar o som da Verticais(achei isso super bacana), e modéstia parte, o público que estava lá era o pessoal que sempre vai no Tuzzi como público "fixo" e o pessoal que foi pra ver a Verticais tocar.

Começamos o show e o pessoal começou a ouvir com bastante atenção o que a gente fazia, logo entenderam a proposta do som, e o povo pareceu gostar da coisa, recebemos muitos aplausos e fizemos um show bem feitinho com praticamente nada de errado e tudo ocorreu muito bem.

A banda Pedra começou a tocar em seguida e também fez um ótimo show, o tecladista e vocalista tocava muito bem. Quando tudo tinha terminado falamos um pouco com o pessoal e seguimos nosso rumo pra casa.

Esse show no Tuzzi foi uma experiência realmente boa, afinal a gente ficou meio que se "policiando" antes do show pra nos comportarmos melhor no palco, tocarmos de uma forma menos despretenciosa e tudo mais, no entanto a gente acabou fazendo tudo da forma que sempre fizemos e como sabemos fazer, e foi muito melhor assim, talvez o show não teria sido tão bom se a gente não desse as caras do modo que costumamos fazer, independente do lugar ou do público, todo mundo saiu de lá com pintakara na testa(pintakara é a tinta q o Tiagão usa pra pintar a testa das pessoas na música Spyral Mind Labirynth) e enfim, foi muito legal e a gente se divertiu bastante.

Acho que é isso...

Abraços pra todos e agradecimentos especiais pro pessoal do Aloha que foi lá nos ver e agitaram muito lá na frente, aos amigos que foram até lá por causa do nosso show e curtiram o som(Mazzola, Vagnão, Melissa, Eliana, Kazuo, Paulinha, Hermes e etc...) e ao Cidão por ceder o espaço.

Valeu galera...

Até mais!!!

(Robson Helton) Verticais Hussman

Verticais Hussman - Aloha!

Estava tudo certo, a gente já estava bem familiarizado com o ambiente e tínhamos combinado de tocar pela primeira vez com a banda "João do Mato e o Expresso Canelinha" que apesar de ser uma banda bem nova, segue um repertório super bacana cheio de clássicos nacionais que pouco se vê tocando por ai.

Fui o primeiro a chegar no local porque o Craw o Jow estavam levando as tralhas, foi aí que tive uma surpresa, quando cheguei ao local me deparei com um DJ com aquela parafernalha toda tocando música eletrônica como se estivesse numa rave, e o pior é que a intenção era mesmo essa.

Um dos funcionários do Aloha veio falar comigo e explicar o que estava acontecendo, ele tinha se confundido, e marcou com um pessoal que queria divulgar uma rave que ia acontecer sei lá aonde, no mesmo dia desse nosso show. Aí tava feita a merda né, liguei pro Craw e esperei eles chegarem pra decidirmos o que iria ser feito, o pessoal do Aloha queria deixar os DJs tocando até as 22:30h pra depois a gente montar tudo e tocar, só que era uma quinta-feira e tinham duas bandas pra se apresentar, ficaria muito tarde, maaaaaas com muita conversa foi decidido que o pessoal da rave ia tocar até às 22:00h e iam mudar os aparelhos de lugar pra gente ir montando tudo enquanto isso.

Quando era umas 22:15h começamos o show, deu pra tocar o repertório todo, inclusive as nossas músicas novas("Blind Machine" e "Starlight"), o que foi muito legal porque o público pareceu ter gostado. Terminamos o show e logo em seguida a próxima banda começou a tocar, fizeram um show muito legal e animado com direito até a uma versão rock n roll de "Fuscão Preto" que o Bruno cantou.

O Aloha é um bar universitário, mas o público sempre varia bastante e estava em peso nesse dia mesmo sendo uma quinta-feira, e é como a gente sempre comenta entre a banda, tocar lá é um laboratório pra gente, o que tivermos pra experimentar a gente experimenta lá, e falando nisso, não posso esquecer de comentar sobre a versão que fizemos do "Cântico dos Plateomintos Cegos"com uma quebrada pra um jazz que nem o Tiago que é membro da banda conhecia ainda hahahaha...

Enfim, a gente vai tocar no Aloha denovo no dia 29, uma sexta-feira e aproveitando o merchã, Tocaremos no Belarus nesse domingo, dia 24 e no Acervo do Tuzzi no dia 30, sabadão junto com a banda Pedra, uma banda de prog nacional muito requisitada entre os fãs do gênero.

Acho que é isso...

Valeu!

Abraços a todos...

(Robson Helton) Verticais Hussman

Soc. Ítalo Brasileira - Segunda Party Total!

O Quique deu a notícia pro Craw e ele logo espalhou pro resto da banda, eu estava num boteco quando ele me contou, a gente ia tocar na Sociedade ítalo Brasileira numa segundona com as bandas Ketman(dos EUA) e Hierofante Purpura(de Mogi das Cruzes), era um show importante pra gente, afinal os caras dos contatos iam estar lá e a gente tinha que fazer bonito...

Algumas semanas antes do show a gente se deparou com a missão de colar 130 cartazes do evento pela cidade, eu e o Craw pegamos um dia da semana, compramos umas latinhas no supermercado e saímos de madrugada pra colar os posters. Não colamos tudo em um dia só, e ainda bem, porque quando fomos colar a segunda leva, notamos que grande parte dos cartazes que tínhamos colado anteriormente tinham sido arrancados.

A data do show se aproximava e convidamos todos que conseguimos, conscientes é claro, de que muita gente que falou que ia, na verdade não ia, mas a gente já estava bem preparado pra isso porque já tínhamos passado por tal situação em um outro show que fizemos na Ítalo mesmo.

A segundona do show chegou e o primeiro a chegar no lugar foi o Jow, logo depois eu cheguei, e aí apareceu o Craw e o Tiagão em seguida, as coisas foram montadas, estava tudo certinho e só faltava o público, que na verdade continuou faltando no decorrer da noite...

O pessoal começou a chegar e já tinha passado da hora do início do show da Verticais, que seria a primeira banda.

Ligamos as coisas e começamos o show, tocamos menos músicas do que o normal, mas foi muito legal, quem estava lá gostou e nós também, até porque foi o show de estréia da música "Put Me In Your Veins" que até então nunca tinha sido tocada ao vivo, fechamos o show com "The Beer is Over" e aí que o pessoal começou a se preocupar pelo fato de que o Hierofante Púrpura era a próxima banda, mas ainda não tinham chego, por causa desse atraso o Ketman tocou depois da gente, o show deles foi ótimo, a baterista Mora tocava muuuito bem e deixou todo mundo de boca aberta, durante o show deles, os caras do Hierofante chegaram, eles fizeram o show que fecharia a noite com muito estilo e depois que as bandas tinham rolado a galera ainda permaneceu lá pra fazer uma média.

O Craw tinha feito umas demos da Verticais muito bonitinhas, junto com uns adesivos também, e

 nós empolgados com o material fomos distribuindo as demos pras bandas e algumas pessoas.

Num certo momento, todo mundo acabou arriscando um inglês meio falho pra conversar com os gringos do Ketman, exceto o Tiagão que já tem um inglês bem fluente, e aí foi aquele festival de autógrafos, cd de uma banda aqui, cd de outra ali, o pessoal do Ketman sem entender o que o povo tentava falar e tudo mais, no final, quando quase todo mundo já tinha saído o Vini(vocalista da banda Shangri-lá) e o resto do povo até ensinamos os gringos a falar uns palavrões em português, e aí a farra estava feita, como havia de ser.

Esse show foi ótimo, foi uma as maiores provas de que, pelo menos pra gente do Verticais... Não é necessário um público imenso pra que o show seja bom, nós nos divertimos muito e fizemos nossa parte, e pra gente isso já é tudo, quatro demos da nossa banda foram pra Boston com o pessoal do Ketman e isso já faz com que o show tenha valido muito a pena, e agradecemos muito ao Quique e ao resto do pessoal que organizou o evento pela oportunidade concebida.

Acho que é isso, espero que não tenha falado demais...

Valeu pessoal!

Abraços!

(Robson Helton) Verticais Hussman 

Show no Belarus...

Pois é, o blog ficou um tempo parado, porque ficamos um tempo sem fazer shows, mas isso já está mudando e venho agora falar sobre o show que aconteceu no último domingo de março no Belarus, com as bandas Verticais Hussman, Shangri-lá e Levyatann.

O show foi fechado pelo Jow na semana anterior, combinamos tudo com as bandas e quando chegamos lá no dia da apresentação o bar nem tinha aberto, mas logo o Binha(dono do recinto) chegou e abriu as portas do Belarus, logo depois o povo foi chegando como sempre. (O Belarus tem um negócio realmente curioso, a gente não chamou ninguém pra esse show, no entanto foi muita gente, e é sempre assim, o povo fica sabendo não sei como e de repente aparece todo mundo lá.)

Depois que o povo chegou o pessoal do Shangri-lá começou a montar as coisas pro show que abriria a noite. Tocaram uns clássicos bem clássicos do rock n' roll e umas coisinhas de pop rock e mais umas músicas nacionais, além de alguns sons próprios também.

Depois deles, seríamos nós, mas ao contrário dos outros shows todo mundo do Verticais parecia

 tranquilo, talvez pelo lugar já ser bem familiar e o público mais ainda... Mas mesmo sem preocupações, nós sabíamos que esse show teria uma novidade, o Renan Tardeli, grande amigo nosso, faria uma participação especial tocando flauta transversal com a gente, o que acabou ficando bem bacana, apesar de ser tudo improvisado na hora sem ensaio nem nada.

O show foi muito bom e a gente se sentiu em casa, tocamos de uma forma bem descompromissada, e isso acabou dando um aspecto legal no show em si, o público também nos deu um bom retorno e o show foi ótimo.

Depois rolou o show do Levyatann e eles, como sempre tocaram muito bem mostrando um hard 

rock bem característico que envolve a banda. Depois do show deles, começou aquele catadão e todo mundo começou a subir no palco pra tocar um pouco e fazer uma brincadeirinha, tocamos até Confortably Numb , Wish You We're Here do Pink Floyd e coisas assim. Ficamos um tempo conversando e entre um assunto e outro acabei até ganhando um pedal de volume do Mazochi(guitarrista do Levyatann), que também tocou muito bem no show deles...

Vale lembrar também que esse foi o primeiro show em que os fãs estavam uniformisados com a camiseta da Verticais, o que deu um destaque bacana, quem quiser adquirir uma já sabe né? É só falar com a gente.

Ah, e é claro, esse post não poderia deixar de vir acompanhado do merchã do nosso próximo show...

 DIA 06 DE ABRIL, ÀS 19HRS, SHOW COM AS BANDAS - VERTICAIS HUSSMAN, HIEROFANTE PÚRPURA(MOGI DAS CRUZES) E KETMAN(E.U.A) - POR APENAS 5R$

NA SOCIEDADE ÍTALO BRASILEIRA, Rock n Roll de segundona pra poder começar bem a semana e planejar bem aquele churrascão de sexta-feira santa né?(hohohohohoho)

É isso aí, pessoal...

Valeu!

Abraços!

(Robson Helton) Verticais Hussman

Perfil dos integrantes...

Segue abaixo um pequeno e tendencioso perfil dos integrantes da banda Verticais Hussman, para que todos nos conheçam melhor e saibam dos nossos podres pra poder fofocar depois...

Craw Johnson Hussman

Com um nariz avantajado e uma lordose cativante ele manda ver no contrabaixo fazendo os graves e os efeitos malucos das músicas. Iniciou sua carreira quando ainda nem tinha cabelo direito e teve destaque ao ser um dos primeiros baixistas de Bragança a descobrir que o baixo não faz só "ton don" sem ter que fazer anos e anos de aula pra isso, logo depois obteve um destaque maior ainda ao ser o segundo baixista de Bragança a descobrir que o baixo fica com um som legal e faz uns efeitos muito bons quando auxiliado por uma pedaleira(o primeiro a descobrir foi Marcos Leite).

Hoje em dia, além de tocar na banda, trabalha como pião em uma multinacional semi-falida e nas horas vagas escreve seu livro "1001 Motivos para Chegar Atrasado nos Ensaios".

Tem ambições simples e pretende morrer de overdose aos 27 anos logo depois de ficar famoso, ou um pouco antes disso num acidente de trabalho bobo. (No entanto, há quem diga que ele vai acabar como um velho num hospício gritando por aí que ele é o Frank Zappa)

Jow Pomarolla Hussman

Músico há 9 anos ele é o mais rodado da banda, é baterista e já tocou com as bandas: Verticais Hussman, Havengar, Macaco Gordo, Escaravelho Escarlate, Sivuca Blues Band, Menudos, Pedras no Rim, Diabos do Inferno, Yakutis do Apocalipse, Brinco de Elefante, Glória do Senhor e mais 38 bandas que ele tocou mais nunca soube o nome, além disso ele toca violão numa banda de MPB, viola caipira numa dupla sertaneja, triângulo numa banda de Forró, apito dissonante numa orquestra de apitos, e ainda compõe letras de músicas de corno, músicas de Ricardão, músicas de corno que finje ser Ricardão e etc... Sem contar é claro que ele foi recentemente chamado para fazer parte da equipe que escreve frases de efeito para biscoitinhos chineses, mas teve de largar o cargo após 52 pessoas se suicidarem após abrir um simples biscoito chinês.

Hoje em dia, além de tocar, trabalha com lentes e desenvolve um projeto com cientistas para futuramente fazer 10 clones dele mesmo e nunca mais precisar recusar um trabalho musical.

Robson Hell-ton Hussman

Ocioso e inativo desde que terminou o colegial, é guitarrista da banda, depois de passar por várias garagens passou a fazer palestras em botecos de como usar a escala pentatônica em todas as músicas do mundo, passou a fazer desenhos sem sentido em praças de cidades pacatas, mas abandonou essa profissão após ser preso em flagrante com 500 gramas de um tipo de cafeína exta-forte não especificada, 10 cartelas de remédios tarja-preta e  armas brancas que foram encontrados em uma mochila que de forma estranha parecia estar presa ao seu corpo (foi necessária uma cirurgia de 6 horas para remover a mochila de suas costas).

Hoje em dia, além de tocar, faz trabalhos não remunerados de desenho, participa de uma ONG em prol da proteção dos ornitorrincos de olhos verdes(mesmo sabendo que essa espécie nunca existiu) e manda freneticamente cartas ao Ginnes na esperança de ganhar um prêmio por jurar conseguir tocar guitarra, beber cerveja, arrumar o cabelo, assoviar, chupar cana, ver as horas, fazer tricô e assistir a uma reunião da Herbalife tudo ao mesmo tempo.

Tiago Pira Hussman

Com uma cerveja na mão e uma idéia na cabeça ele faz as declamações das músicas na banda. Apareceu na TV após ser encontrado deitado num matagal abandonado olhando pro céu com cerca de 80 garrafas de bebida em volta dele, foi expulso de uma universidade após escrever o livro "O Crime e Castigo" de Dostoiévski nas paredes das salas de aula e dedicou-se à poesia depois de encontrar-se com um mendigo bêbado e trocar dois grãos de feijão por uma máquina de escrever ainda com tinta e uma grelha George Foreman.

Depois de entrar na banda, virou sócio de uma empresa de tintas para o rosto e teve um grande prejuízo ao usar o estoque de um ano em apenas dois meses.

Foi indiciado algumas veses por inserir mensagens subliminares em suas declamações que estavam causando pesadelos em crianças e convulsões em velhinhos, mas logo foi absolvido após argumentar que crianças tem pesadelos constantemente por causa dos desenhos animados e que os velhinhos apenas gostam de dançar de um jeito engraçado.

Hoje em dia, além de declamar, Trabalha numa escola que ajuda crianças que têm pesadelos por causa de poesias, e às veses faz algumas apresentações em botecos como cover do Yamandú Costa.

É pessoal, acho que é isso... Espero que com esses singelos perfis vocês tenham uma leve noção de como são os integrantes da banda Verticais Hussman, são quatro cabeças perigosas em ação fazendo algo extremamente perigoso que algumas pessoas perigosas gostam de ouvir(você pode substituir a palavra "perigoso" por "louco" ou qualquer outra coisa parecida).

Falando sério agora, é claro que isso é uma grande brincadeira, mas de qualquer forma não foge muito da realidade, podem ter certeza que é quase isso mesmo, em alguns aspectos até pior, mas enfim, pro tipo de música que sai disso, boa coisa não poderíamos ser...

Obrigado a todos...

Até mais...

Abraços...

(Robson Helton) Verticais Hussman